Espinheira Santa nas afecções gástricas

Também conhecida popularmente como cancerosa, salva vidas, espinheira divina e sombra de touro, a espinheira santa (Maytenus ilicifolia) é uma erva medicinal muito utilizada em casos de afecções gástricas (hiperacidez, atonia, gastrite, úlcera gástrica e duodenal).
Diversos estudos demonstram que a espinheira santa provoca um efeito protetor no desenvolvimento de úlcera gástrica, equivalente ao obtido com cimetidina e ranitidina.
Dentre as propriedades da espinheira santa, destacam-se: propriedade antiácida, antidispéptica, antiulcerogênica, cicatrizante, antiespasmódica, anti-séptica e diurética (leve).
O chá da espinheira santa é preparado através da infusão* das folhas secas, na seguinte proporção:
2g a 3g (aprox. 1 colher de sobremesa) de folhas secas para 150mL (1 xícara) de água
MODO DE USAR
Uso interno.
- infuso: tomar 150mL do infuso, logo após o preparo, três a quatro vezes ao dia.
- tintura (1:5): 40 gotas em um pouco d’água, antes das principais refeições.
- cápsula: a posologia vai variar de acordo com a dose da cápsula.
ADVERTÊNCIAS: Não utilizar em crianças, gestantes e lactantes.
DICA: Em casos de gastrite e/ou úlcera, fazer uso concomitante com a Guaçatonga (Casearya sylvestris), beneficiando-se de suas propriedades gastroprotetora, anti-inflamatória, adstringente e antimicrobiana.
*infusão: É a preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, tampar ou abafar o recipiente por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígida tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou que contenham substâncias ativas voláteis.
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